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  • Foto do escritorSociedade Portuguesa de Literacia em Saúde

Kelly Rodrigues


Por mais que pareça óbvio ainda é um paradigma essa relação entre profissionais de saúde x doentes e familiares, principalmente quando se diz respeito a dividir decisões do tratamento que implicam em questões culturais, religiosas, entre outros fatores.



A Organização Mundial da Saúde (OMS) define literacia em saúde como o conjunto de “competências cognitivas e sociais e a capacidade dos indivíduos para ganharem acesso a compreenderem e a usarem informação de formas que promovam e mantenham boa saúde” (WHO, 1998).

Podemos afirmar que a literacia em saúde inclui os conhecimentos, motivações e as competências para concordar, compreender, avaliar e aplicar informação sobre Saúde, de modo a fazer julgamentos e a tomar decisões sobre cuidados de Saúde na vida cotidiana, assim como para prevenir a doença, promover a Saúde e manter ou melhorar a qualidade de vida.

Portanto, compreender sobre a patologia influencia significativamente sobre o prognóstico e a qualidade de vida de um doente. Quando ele entende o seu papel deixa de ser passivo e passa a ser protagonista do seu próprio cuidado.

Por mais que pareça óbvio ainda é um paradigma essa relação entre profissionais de saúde x doentes e familiares, principalmente quando se diz respeito a dividir decisões do tratamento que implicam em questões culturais, religiosas, entre outros fatores.

No trabalho que desenvolvemos focado na experiência do doente, entendemos que a experiência é composta por 3 pilares estratégicos: 1. Segurança e qualidade; 2. Cuidado Centrado na Pessoa; 3. Excelência na Jornada.

Sendo a literacia um dos pontos primordiais para um cuidado de saúde centrado no doente.”

Kelly Rodrigues

CEO da Patient Centricity Consulting

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